2016
Tudo começou quando Tom Goldtooth, um líder indígena norte-americano conhecido por sua atuação em causas indígenas nos EUA, foi entrevistado por alunos de 8 a 12 anos de uma escola bilíngue brasileira em um projeto de Estudos Sociais sobre a Colonização da América. Essa experiência marcante plantou a semente para algo maior.
2017
Inspirada pelo sucesso do projeto, a professora responsável começou a pesquisar e desenvolver sua própria concepção de um Programa de Intercâmbio Virtual para escolas. Nascia ali a ideia que se tornaria a VEM.
2018
As primeiras experiências de aulas virtuais aconteceram na Grécia e na Zâmbia. Os alunos participaram com curiosidade e entusiasmo, mostrando o potencial transformador da troca cultural virtual.
2019
Foi um ano de grandes avanços. Conhecemos Programas de Aceleração de Startups, o que nos ajudou a estruturar a VEM. Iniciamos diálogos com Subhash Parmar, presidente da Acharya Shree Vijay Vallabh School na Índia, para desenvolver práticas educacionais inovadoras. Além disso, Kelvin Nsekwila, diretor da Tsekwile Imiti Ikula Foundation na Zâmbia, trouxe insights valiosos para o projeto. E, pela primeira vez, estudantes brasileiros e israelenses interagiram em uma aula virtual, marcando o início de nossas conexões globais.
2020
A Fundação Helena Antipoff convidou a fundadora da VEM para compartilhar o Projeto de Intercâmbio Virtual em um Congresso Internacional. Este ano marcou também a fase de projetos piloto, onde testamos e aperfeiçoamos nosso modelo de intercâmbio virtual.